É isso que a Bia precisa, acelerar para se classificar bem, chamar atenção das equipes da categoria principal e patrocinadores. Estar na boca do povo e dos dirigentes. Eu não perco a esperança: acho que o objetivo tem de ser fórmula 1, por isso tem que andar bem. Otimista, concentrada e motivada ela está.
Conheci, por e-mail, a Bia em 2005, ano extraordinário, quando ela venceu três provas (mas poderiam ter sido cinco...) na Fórmula Renault. Depois, 2006 não foi lá essas coisas na Sulamericana, e o 2007 para esquecer, quando ela, sem contrato e sem equipe, ficou fora das pistas.
Agora, uma espécie de renascimento, é que torcemos para que 2008 seja o melhor ano da carreira. Com vitórias e sorrisos verdadeiros.
Badger Vicari
colunista TBF
foto: Fernanda Freixosa
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